Existe método. Saiba como funciona as artimanhas que a Globo usa para desinformar.
Lukas Hawks fez uma sequência de postagens no Facebook que esclarece bem estas artimanhas. O ideal é não assistir. Mas quando algum amigo ou parente estiver assistindo comente e mostre estas armadilhas.
Frases negativas.
– Faz parte da estratégia de desinformação, usar frases negativas de impacto, como: “Bolsonaro ataca,” “declaração polêmica,” “crise no governo,” etc, reparem que essas frases são ditas com muita ênfase, e sempre vem acompanhadas da palavra Bolsonaro. Isso cria no seu imaginário, a associação negativa, com o nome Bolsonaro, isso é para que seu subconsciente se acostume com essa associação
Associação de palavras
– Sempre que houver uma notícia positiva, repare que a palavra Bolsonaro é camuflada, e substituída pelas palavras “governo” ou “Brasil”.
– Quando Bolsonaro é associado a algo positivo, repare que SEMPRE, a matéria seguinte será desfavorável ao governo, sempre!
Uso de profissionais que inspiram confiança
– As reportagens desfavoráveis ao governo, são sempre feitas pelos mesmo repórteres, são aqueles que tem uma espécie de confiança da direção, e estão sempre fazendo as reportagens de interesse da emissora, como sobre adversários políticos da Globo, militância por Marielle, ou contra a igreja universal, ou a Record. São sempre os mesmos jornalistas que fazem esse tipo de reportagem.
Aproveitam as viagens do presidente para atacá-lo.
– Sempre que Bolsonaro viaja para algum lugar, ou faz algum acordo comercial, o JN desvirtua o feito, maximizando polêmicas específicas durante a viagem, explorando a impulsividade de Bolsonaro ao dar entrevistas, fazendo perguntas específicas, porque já possuem uma narrativa montada, e fazem a pergunta, já com a matéria pronta, a fim de polemizar e tirar o foco da viagem, exemplo: “briga com Moro”, “filhos”, ou opiniões polêmicas aleatórias.
– Nós somos animais linguísticos, não nos comunicamos apenas pelo QUE dizemos, mas também COMO dizemos, a forma como falamos, também implica na comunicação, então, reparem nas expressões dos jornalistas, na maneira de falar, e comparem com a forma que falam de Greta ou Marielle, no brilho no olhar e nas palavras.
Criar narrativa de recuo do presidente
– Supor que o presidente tenha tido intenções que ele nunca disse que teve, e quando a mentira tomar uma proporção grande, e forem desmentidos, dizer que o presidente “recuou” ou “voltou atrás,” criando assim, a imagem de um governo despreparado.
– tv Globo inventa uma narrativa.
– Extrema imprensa explora essa narrativa de forma sensacionalista.
– Bolsonaro desmente essa narrativa.
– tv Globo diz que Bolsonaro “recuou”.
– Pronto, o desgaste do governo está plantado.
Simular imparcialidade
– Colocar reportagens desfavoráveis ao PT ou a opositores de Bolsonaro, ao mesmo tempo que criam narrativas tendenciosas contra o governo para simular uma imparcialidade.
Dados positivos acompanhados de notícias negativas.
– Sempre que houver dados positivos da economia, no momento seguinte, tem que existir uma notícia ruim contra o governo, para criar um ambiente inteiramente desfavorável e hostil, com o objetivo de desqualificar a primeira notícia positiva.
Falácia da autoridade
– Sempre entrevistar “especialistas” e intelectuais críticos ao governo, fazendo com que a notícia se torne propaganda.
Exite método e planejamento de ações para destabilizar o governo.Mas as estratégias são tão claras que chegam a ser ridículas. Como no caso em que Bolsonaro chamou uma jornalista descendente de japonesa de japonesa. Virou meme.
Curvelo(MG) 30/01/2020 – 07:33h
Referência: Facebook Lukas Hawks –
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