Segundo laudo do IML os jovens não tiveram capacidade de reação porque estavam drogados.
Os nove jovens que morreram num baile funk em Paraisópolis no domingo, dia 1º de dezembro, foram vítimas de asfixia mecânica indireta, indicam laudos de perícia. O resultado dos laudos foi noticiado pelo jornal O Globo e Folha de São Paulo. Os laudos do Instituto Médico Legal (IML) paulista mostram que os jovens de 14 a 19 anos tiveram seus corpos comprimidos e, por isso, não conseguiram respirar. Segundo um perito citado pela reportagem, a conclusão é compatível com a versão da Polícia Militar de que os jovens morreram pisoteados durante o tumulto .
Já os laudos toxicológicos anexados ao inquérito indicam que os nove jovens consumiram drogas lícitas e ilícitas nas horas que antecederam as mortes. As drogas encontradas no sistema das vítimas são: álcool, maconha, cocaína, drogas sintéticas e voláteis, como o lança perfume.
Os exames apontam que todas as vítimas haviam usado pelo menos uma das seguintes substâncias: álcool, maconha, cocaína, drogas sintéticas e voláteis, como lança perfume e solventes. Em algumas delas, foram detectados mais de um ilícito.
Os laudos confirmam a versão da polícia, os jovens não tiveram como reagir, pois estavam “chapados”. Vale o alerta : cuidado com as companhias de seus filhos, cuidado com os locais onde seus filhos frequentam e cuidado antes de acusar a polícia sem conclusões oficiais se baseando na mídia de esquerda.
Referências : O Globo – Folha de São Paulo – Metrópoles –
Curvelo (MG) 17/12/2019 – 06:35h
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Por quê será que não estou surpreso?
Se tivessem ficado em suas casas, isso não teria acontecido e eles estariam vivos.
Suas reportagens não são nada imparciais e bem tendenciosas.
Vítimas do narcotráfico como vivem os habitantes no México, país conivente com a cocaína. Assistam o filme “el chapo”. Não se vence mais droga nesse país. Só a morte livrará esses jovens da cocaína . Famílias coniventes.