Apesar de ter ação limitada pelo STF, boicote do Congresso e campanha de difamação na grande mídia, Bolsonaro sai gigante da crise.
A crise sanitária e econômica gerada pelo vírus chines não acabou. Mas caminha para o fim com a diminuição de óbitos e reabertura do comércio.
O presidente Bolsonaro teve suas ações reduzidas pelo STF , conforme o próprio presidente escreveu em seu twitter;
“Lembro à Nação que, por decisão do STF, as ações de combate à pandemia (fechamento do comércio e quarentena, p.ex.) ficaram sob total responsabilidade dos Governadores e dos Prefeitos”, escreveu Bolsonaro.
Mas mesmo com as ações reduzidas as medidas foram acertadas e o número de recuperados é um dos maiores do mundo, a taxa de letalidade está a baixo da média mundial e a distribuição de renda para os brasileiros e empresas é a maior dos últimos 40 anos.
Brasil assume primeiro lugar em número de recuperados.
O Brasil ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o país com maior número de pessoas recuperadas de covid-19 no mundo, informa a Universidade Johns Hopkins, que tem monitorado a pandemia do novo coronavírus em parceria com órgãos equivalentes ao Ministério da Saúde em todos os países.
O painel da Johns Hopkins mostra, no momento da reportagem, que o Brasil contabiliza 660.469 pacientes recuperados, enquanto os Estados Unidos somam 656.161. A Rússia está em terceiro lugar e registra 374.557 pessoas que foram contaminadas, mas não apresentam mais sintomas da doença.
Taxa de letalidade abaixo da média mundial.
Em maio a taxa de letalidade da Covid-19 correspondia a 6,9% dos infectados.
Esse percentual, nesta segunda-feira (03/08), caiu para 3,4%.O detalhe é que esse índice vem em constante redução.
As razões atribuídas para essa queda incluem o aumento da testagem e a melhora na capacidade de tratamento dos casos mais graves.Isso é clara demonstração de que o país está vencendo a guerra contra o vírus.
Um outro dado positivo é o de que o índice brasileiro é melhor que o mundial, que hoje está em 3,8%.Estamos na frente de países como a Alemanha (4,3%), Suécia (7,1%), Itália (14,2%) e Espanha (9,9%).
O índice é calculado pelo número de óbitos em comparação com a quantidade de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus
Auxílio emergencial reduz pobreza ao nível mais baixo em 40 anos.
Estudos da FGV apontam que benefício de R$ 600 tirou 1,9 milhão de brasileiros da extrema pobreza e aumentou rendimentos dos trabalhadores; ajuda custará R$ 254 bilhões aos cofres públicos .
A distribuição do auxílio emergencial de R$ 600 para quase metade da população fez o Brasil registrar entre maio e junho o menor percentual de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza em ao menos 40 anos, e elevou a renda média dos brasileiros em 24%, apontam dois estudos realizados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O primeiro levantamento, feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), apontou que a população que vive em pobreza extrema — o equivalente a R$ 154 por mês — baixou de 4,2% para 3,3%. São 6,9 milhões de brasileiros nesta condição, ante 8,8 milhões. Já os que vivem em situação de pobreza — R$ 446 por mês —, teve retração de 23,8% para 21,7%.
Bolsonaro sai gigante.
A aprovação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) subiu dois pontos percentuais entre os dias 20 de junho e 20 de julho, de acordo com a pesquisa de opinião XP / Ipespe. O motivo pelo qual Bolsonaro “ótimo ou bom” oscilou entre 28% e 30%, dentro da margem de erro de 3,2 pontos percentuais. É a quarta elevação consecutiva da avaliação positiva do presidente. Na passagem de junho para julho, uma proporção que considera Bolsonaro “ruim ou péssimo” cedeu de 48% a 45%, ainda dentro da margem. Os que enxergam ou governam como “regularmente” passaram de 22% para 24%.
Referências ; Jornal da cidade – Jovem Pan –CNN Brasil –Gazeta do Povo– Agencia Brasil –
Curvelo (MG) 05/08/2020
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