Jonas Suassuna tem ligação com a empresa grega dona do navio poluidor e com a Petroleira Venezuelana.
Segundo o site O Antagonista :
“Em 16 de julho, a Lava Jato no Paraná denunciou o ex-cônsul grego Konstantinos Kotronakis e o ex-senador Ney Suassuna por envolvimento em esquema de corrupção nos contratos de afretamento de navios gregos pela Petrobras.
O navio Bouboulina, da Delta Tankers, foi um dos contratados pela estatal, embora a companhia não seja citada na denúncia.
A Polícia Federal estima que o vazamento ocorrido a 700 km da costa brasileira tenha sido entre os dias 28 e 29 de julho, ou seja, quase duas semanas depois da denúncia contra Kotronakis.
O ex-cônsul grego, segundo a Lava Jato, mantinha relação com os lobistas Jorge e Bruno Luz, que intermediavam negociatas na Petrobras para o MDB, PT, PP e PR.
Em sua delação, inclusive, o lobista Jorge Luz, que negociava com Costa, delatou mais de 50 pessoas, entre políticos, agentes públicos e empresários.
Na denúncia, Kotronakis é apontado pelos demais envolvidos como “íntimo” de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras indicado pelo PP – e que depois passou a contar com o apoio também de caciques do MDB.
O MPF também descreve na peça a relação de parceria do grego com Suassuna, que chegou a ser nomeado vice-cônsul honorário da Grécia no Rio, para atuar ao lado de Kotronakis.
A Lava Jato descreve ainda o vínculo do ex-senador (que trocou o MDB pelo PRB depois de 30 anos) com armadores e políticos gregos.”
Jonas Suassuna é o suposto dono do sitio de Atibaia que o Ex presidente Lula recebeu beneficios.
Na denúncia apresentada em julho, o MPF no Paraná ressalta que a aproximação de armadores gregos com a PDVSA foi feita por meio de Jonas Suassuna, que é primo de Ney Suassuna, além de sócio de Lulinha e laranja do ex-presidente no sítio de Atibaia.
“Sobre a proximidade de Ney Suassuna com armadores gregos, é de se observar, por exemplo, que, no ano de 2008, o ex-senador foi abordado, por intermédio de seu primo Jonas Suassuna, por pessoa de nome Juan Carlos Chourio, ligada à Petróleos de Venezuela (PDVSA), interessada em promover afretamentos dos navios da TSAKOS ENERGY NAVIGATION pela estatal venezuela.”
Curvelo 04/11/2019 – 22:42h
Referências : O Antagonista – Jornal da Cidade – O Antagonista
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Será verdade? Caso seja , será o maior atentado terroristaao meio ambiente marinho .
Ai sim afetou o pulmão do mundo . Quem vai pagar essa conta ?